Despedaçado

Daniel  Thompson

Acordo com o celular tocando, mas estranho o fato de ainda estar escuro.

Quando pego meu celular, vejo o número do Mark na tela.

- Alô? - pergunto ainda sonolento.

A voz dele está claramente desesperada, e ele fala numa rapidez, que fica difícil a compreensão.

- Calma, Mark. Fala mais devagar que eu não consigo acompanhar nada do que está dizendo. Eu acabei de acordar, então seja paciente. - brinco.

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