Nesse dia, Susan não acordou mais e Luizão ficou preocupado.
Ela acordou cedo e desceu sem Octávio. Luizão já a esperava ansioso, próximo a mesa do café.
— Susan! Meu Deus! Como você está?— ele disse aflito.
Susan olhou na direção da cozinha, em seguida, começou a cochichar nervosa:
— O que aconteceu, Luizão? Acordei me sentindo abusada! Sim, é essa a palavra! Estava seminua e dolorida! O crápula não dormiu! Como isso foi possível? Você não colocou o sonífero?
Luizão respondeu impaciente:
— Sim, Susan, só que quem tomou foi você!
Susan bufou e sentou-se à mesa. Luizão olhou para a escada e disse baixinho:
— Tem que se livrar daquela água! Não pode tomar mais!
Susan estava muito irritada e indagou manuseando a sua xícara de porcelana:
— Perdi alguma coisa?
Luizão inclinou-se para responder:
— Sim. A filha de Don Salvatore esteve aqui e pediu para libertá-la!
Susan virou-se surpresa falando:
— A riquinha! Sério?
Luizão respondeu sério arrumando a postura:
— Sim, a pedido de