No domingo de manhã a casa amadeirada estava silenciosa e fresquinha. A mulher que passava o café no coador erguia os olhos castanhos para a janela ao ouvir o som do motor da caminhoneta. O alfa bronzeado descia com sacolas com pães fresquinhos e quentinhos, soltando um bocejo silencioso.
Quando Bill entrara na casa deixando a sacola na mesa da sacada, fora até a cozinha depositar um selar na bochecha da noiva, a fazendo sorrir.
— Por que levantou tão cedo hoje? Poderia ficar mais tempo na cama já que é domingo.
— Tenho que passar na cooperativa pra resolver algumas coisas, mas quero voltar pro almoço.
Abrindo um sorriso brincalhão, Maggie voltava a se concentrar em coar o café na garrafa.
— Agora que se resolveram não quer perder um minuto, não é?
Escondendo a vergonha, Bill pigarreou olhando a vista da janela.
— Theodor