O grupo começou a andar. Thea chegou perto de Alessia e tocou seu braço para ela andar mais devagar. Quando estavam atrás do grupo, Thea sussurrou para que apenas Alessia pudesse ouvir.
— Aquela garota de Lua Crescente, você a reconhece?
— Nunca vi nenhuma escrava ou ômega parecida com ela. — Alessia sussurrou de volta.
— Tenho a sensação de que ela é uma espiã. — Disse Thea. — Sabe de algo?
— Faria sentido.
— O que acha que devemos fazer com ela?
— Perguntar se ela quer desertar de verdade ou voltar de mãos vazias?
Thea balançou a cabeça. Ela correu até a garota.
— Ei, o que seu Alfa diria se soubesse que você estava desertando? — Thea disse a ela.
— Ele provavelmente me mataria. — Ela disse.
— Você tem família em Lua Crescente? — Thea disse.
— Sim.
— Por que você os deixou lá?
— Eles queriam ficar.
— Mas concordaram com você indo embora?
— Acho que sim. — A garota disse, com seus braços se mexendo.
— Qual é a patente dos seus pais?
— Somos ômegas.
Thea não precisava que Alessia