Parte 2...
— Pelo menos não vai ser porque eu poderia fugir - comentou — Sendo assim eu aceito o segurança.
Ele fez um movimento com a cabeça e riu.
— Ah, você... Tão bonitinho esse seu jeito inocente - apertou o ombro dela de leve — Você não tem que aceitar, Juliana. Eu mando, você obedece.
Ela parou e fez um bico de aborrecimento.
— O que foi? É a sua verdade atual, querida.
— Mas não precisa ficar passando na minha cara o tempo todo - disse chateada — Como você espera que eu vá relaxar e passar esse tempo com você, se fica me lembrando sempre?
— Ok, tem razão - assentiu — Não vou comentar mais.
— Você nem parece irmão de Gutto nesse...
— Não me compare - ele a segurou pela mão — Odeio comparações e menos ainda com meu irmão egoísta e preguiçoso. Não faça mais isso.
— Não ia comparar.
— Ah, não? E não é sempre isso que faz? - se inclinou para ela — Você quer dizer que não faz parte do grupinho de mulheres que se deitam com Gutto e depois querem tirar a prova comigo? Nunca pensou qua