-Olá!
Lia abriu os olhos e piscou com força, tentando se ajustar à luz. Ian beijou seu nariz, seus olhos, seus lábios; foram as regalias do sexo: fez com que ele acordasse animado e brincalhão.
-Você teve uma boa noite. -Ele sorriu para ela, extasiado. Você não chorou durante o sono, nem uma única vez!
Ela também sorriu levemente, e havia algo diferente, insondável em seus olhos. Ele a arrancou da cama com uma cambalhota digna do melhor mestre da dança e abriu as janelas para o terraço. O dia parecia perfeito, promissor.
-Você quer algo especial para o café da manhã, ou vai comer o que eu lhe trouxer?
Lia não respondeu, ela nunca respondeu, mas olhou para o mar. A brisa da manhã era fresca e deliciosa. Ela se estendeu e pegou uma camisa de dormir de seda de uma poltrona ao lado da cama e a vestiu lentamente. Ele a viu estupefata, a peça era tão pequena que mal chegava para cobrir a curva daquele lindo traseiro, e sentiu novamente a tensão urgente do desejo se arrastando até sua virilh