NIKOLAY
Após aquele sonho acordar e ver a minha baixinha acordada foi uma alegria sem fim.
Logo após conversar com vovó a médica apareceu no corredor, e passou as recomendações, ela disse que ficaríamos até após o almoço no hospital ainda.
Quando entrei no quarto, não encontrei ela, mas escutei o barulho do chuveiro, a teimosa deve estar a fazer arte, deveria ter esperado.
Ela saindo com aquela carinha embirrada, foi fofo, ela ainda sentia dor para mexer o braço, por isso fui cuidar do cabelo dela.
Contei a minha aventura como cabeleireiro mirím, acabamos conversando sobre o tal Roberto, estou agora aqui arrumando as coisas dela, que quer fazer tudo sozinha.
-Nikolay, eu posso juntar as minhas coisas, não parece certo você mexendo na minha roupa íntima. — Ela falou corada.
Então resolvi provocar. Peguei uma calcinha preta de renda que estava no canto da mala.
— Olha para ser sincero já vi muitas calcinhas, mas essas com toda a certeza, são as mais lindas, perfeitas, caras, pequenas e