"Solte-o! Vamos deixar a boneca se sentir à vontade, relaxar o corpo e me mostrar do que ela é capaz. Hahahaha!" As gargalhadas dentro do galpão se tornaram ainda mais fortes, mais altas. Um dos meus homens foi até o imbecil e o soltou, fazendo-o cair sobre os joelhos.
Sei que ele já está com a mente toda fodida pelo que foi obrigado a presenciar. Os gritos, os pedidos de ajuda da esposa e da filha devem estar martelando em seus ouvidos. E, sem falar que saber que elas serão prostitutas em algum dos bordéis da Khazar deve ser um martírio para qualquer pai e marido. Saber que suas "mulheres" agora servirão de objeto para cada membro do clã, que serão usadas e descartadas, sem ganhar uma mísera lira pelos serviços prestados...
Após recuperar o fôlego — ou melhor, as forças —, ele se lança em minha direção com os punhos cerrados, tentando me acertar de todas as formas. Eu me desvio de cada golpe, e em um desses movimentos, ele perde o equilíbrio e cai. Mais uma vez, os meus homens caem n