- Do Sérgio e do seu cliente, claro. – Falou olhando para Guil com um sorriso.
- O quê? Que estás a fazer? – Perguntou ele novamente nervoso, com medo. Ele deixou de confiar nas pessoas, mas quem o podia culpar, não é.
- É claro que sim. Vivo para irritar o S, diz só onde que eu e o resto encontramos-te.
- Na Manu.
- O quê? In mia madre? Stai facendo del male. – Reclamou o homem do outro lado, já nós quatro estávamos a olhar para ela espantados.
- Vuoi fermarti! Avresti dovuto parlarle ormai, è ora di andare avanti. – Falou Érica com um italiano perfeito, fazendo-nos olhar ainda mais para ela. – Há leva a minha amiga, se faz favor.
- Maledizione. – E desligou o telemóvel na cara da jovem que sorria e colocou o elevador em funcionamento novamente.
- Queres explicar? - Perguntou Guil ainda impaciente.
- Você fez um contrato para S proteger uma pessoa, neste caso comigo. Mas mudou o trato agora vai ter que abrir mais