O fim de semana passou voando. A reunião com os novos acionistas foi o maior sucesso, e como premeditado, Cristian e Gabriel pegaram o primeiro voo em direção a São Paulo, no Brasil.
Enquanto montavam a festa de dezoito anos de Woodrow no maior sigilo possível, o garoto estava em casa, sentado no sofá e assistindo uma série aleatória na tevê quando ouviu a campainha tocar. Caminhou em direção à porta e abriu rapidamente, sendo recepcionado por um sorriso amplo e tufos avermelhados.
— Eu posso entrar? — perguntou Deniel, ainda impassível e com os braços apoiados no caixilho da porta.
Woodrow abriu as mãos em aceitamento e assim que o homem passou por ele, o seguiu.
Deniel parou de andar no momento em que viu o sofá, sentando-se no móvel e esperando que Woodrow lhe convidasse para algo radical.
— Qual a honra da sua visita, Dan? — ele quis saber.
Deniel abriu um sorr