11. O Fim do Inferno?

O tempo foi passando e eu comecei a ficar um pouco preocupada. Não que fosse ruim ter tranquilidade, ter recursos, poder acompanhar a recuperação de todas as que se feriram. Mas, o fato era que eu tinha ficado com uma promessa de algo que eu não sabia o que era. As meninas começaram a perguntar o que deveriam fazer, se podiam voltar a tentar ter uma rotina, formar um lar, tentar viver. E eu não fazia a menor ideia do que responder pois a qualquer momento uma nova guerra poderia cair em suas cabeças. Na verdade, era o mais provável de acontecer. Incentivar que elas pudessem sonhar, fazer planos, me parecia injusto. Dizer não parecia ainda mais injusto. Fui pedindo um pouco mais de paciência, que ainda precisávamos cuidar umas das outras, mas praticamente não tínhamos mais o que esperar. Mesmo as que ainda estavam em recuperação já se sentiam plenamente capazes e dispostas. Achei que deveria desenvolver um plano. Criar uma espécie de treinamento. Mantê-las ativas. Chamei aquelas que c

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