P. D. V. de Raphael Stone.
Eu estava estupefato, o que Ravena estava fazendo?
Ela segurava o pulso de uma Marisa assustada, enquanto eu, Adama e Jerome olhávamos surpresos para aquela ação tão inesperada. Meus pensamentos rodopiavam, tentando entender o motivo por trás desse gesto desconcertante.
Logo, vejo Marisa me olhando com olhos suplicantes, e sua voz sai em tom suplicante.
— Alfa... eu realmente não sei o que a minha Luna deseja saber... por favor... me ajudem... Adama... Jerome... — Todos se entreolharam, criando um silêncio pesado e carregado de perplexidade.
O que diabos estava acontecendo?
Ravena, normalmente tão centrada e calculista, estava agindo de maneira impulsiva e intensa. Marisa, uma ômega, respeitada e amada em nossa alcateia, parecia genuinamente confusa e assustada.
Ravena me olha com decisão e fala.
— Nem ouse!...Ela tem algumas respostas, que desejamos...não interfiram!
— Ravena, o que está acontecendo aqui? — perguntei, minha voz soando mais firme do que eu