Conglomerado Pellegrini. Parte 2
Depois de ter feito uma longa viagem para buscar suas duas filhas, Massimo estava chegando ao Conglomerado Pellegrini. Quando chegou, o manobrista abriu a porta para ele. Essas ações, que normalmente eram monótonas, hoje em especial, recebiam toda a atenção possível, pois ele sabia perfeitamente que, devolvendo tudo, estava claro quem assumiria o controle da empresa.
- Papai, vamos, já está na hora! - disse Laura, segurando o braço do pai.
Laura queria entrar naquele grande edifício segurando o braço do pai. Para Massimo, era a primeira vez que via a filha sorrir de orelha a orelha. Ao chegar ao edifício, ao qual ia todos os meses, ela ficava sempre calada. Basicamente, ia porque era seu dever, mas não porque se sentisse à vontade com isso.
Paloma os seguia ao lado e Massimo não poderia se sentir mais orgulhoso das belas mulheres que estavam ao seu lado. A recepcionista ficou boquiaberta, sabia que a loira era a filha. Mas a garota de cabelos escuros, ela nunca a havia visto e o CEO a