CAPÍTULO XV - INVASÃO DE TERRA

Como fora falado no início da história, além da fazenda sede onde morávamos às margens do Ribeirão Córrego Grande, meu pai possuía também lá para as bandas do Rio Paranaíba, um quinhão de terra. Era cerca de uns vinte alqueires. Toda cultura de primeira.

Ali era aonde fazíamos o cultivo de milho, arroz, feijão, algodão e tabaco numa parte, e, a outra era formada em pastagem para engorda de bovinos.

Furnas era esse o nome da propriedade que confrontava com as férteis terras do Capão do Brejo – de propriedade do S.r. Miguel Eunice, podendo assim dizer que eram sem sombra de dúvidas, as melhores terras daquela região.

Não havia casa nem curral para ordenha, pomar nem rego d’água, pois, havia apenas as pastagens para engorda de gado de corte e o cultivo de cereais.

 Havia sim, &agr

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