Amanda e Lívia passaram o dia juntas, e no final, Lívia, dirigindo seu pequeno carro branco, levou Amanda para sentir a brisa à beira do rio.
Quando chegaram à beira do rio, já eram mais de oito da noite, então o sol já havia se posto.
O céu naquela noite estava particularmente claro, com estrelas cintilantes por todo o lado, e a lua se encontrava bem ao longe.
Assim que saíram do carro, o calor abafado foi dissipado pela brisa fresca do rio. Amanda caminhou até a margem e se espreguiçou longamente. Ela soltou um longo suspiro.
Lívia abriu o porta-malas e tirou de lá uma caixa de cerveja.
- Amanda, olha só o que eu trouxe! - Disse ela.
Amanda olhou para trás, surpresa, e disse:
- Se nós duas bebermos, como vamos voltar dirigindo?
- Depois eu ligo para um motorista substituto.
Lívia, carregando a caixa de cerveja, se sentou com Amanda nos degraus de pedra à beira do rio.
Cada uma pegou uma lata de cerveja, e quando abriram, a espuma borbulhou.
- Vamos! Um brinde!
Amanda não bebia muito,