Chega então o quarto dia e começo a preparar meu emocional. A cada minuto um frio na barriga diferente. Minhas mãos estão trêmulas e meu corpo quase flutua quando imagino o que está prestes a acontecer. Aurora chega e me faz companhia. A tarde vem chegando rapidamente e num piscar de olhos já é noite. Olho pela janela do quarto e vejo no horizonte a lua cheia surgindo.
Está tão bonita, tão glamorosa. Nem parece que marca o início do meu sofrimento. Fico por alguns minutos parado, só admirando sua beleza e pensando que essa é a última vez que verei seu brilho.
Fecho os olhos e me concentro para tentar encontrar a tal criatura e antes que eu consiga, Aurora me abraça forte e pede para que tenha