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InicioDois Mundos no Mesmo
Dois Mundos no Mesmo

Dois Mundos no MesmoPT

Adolescente
Eder B. Jr.  Completo
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28Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

RealidadEmocionalAmor verdaderobi

Pessoas que dividem o mesmo espaço urbano, passam pelos mesmos lugares, tem idades parecidas, mas vivem realidades tão diferentes que parecem ser de mundos muito distantes. Ao mesmo tempo, seus sonhos, anseios, dores, mesmo diferentes, os aproxima e fazem compartilhar situações que resultam em destinos inesperados.

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Dois Mundos no Mesmo Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Mundos

    Pessoas que circulavam na rua presenciaram a queda de Jobson. Ninguém viu como ele poderia ter sobrevivido, mas ele chegou a fazer força para se levantar, porém sequer conseguiu se virar. Um socorrista do prédio, que agora contava com uma brigada de incêndio treinada, afastou os curiosos até a chegada dos bombeiros com o resgate. Eles o moveram com muito cuidado, como se fosse um casca frágil, qualquer mínimo movimento em falso poderia matá-lo, o levaram ao hospital, onde ele foi colocado em coma.Jobson tinha lesões graves na coluna, membros, cérebro, tórax e abdômen. Suas costelas, braços e pernas estavam quebrados em múltiplos pedaços. Nenhum órgão vital tinha sido afetado diretamente. Ele passou por várias cirurgias, teve um catéter introduzido na cabeça para reduzir o inchaço cerebral e recebeu mais de 15 litros de sangue em transfusões. Ninguém sabia ao certo como ele havia sobrevivido, nem se sobreviveria a tudo aquilo. Evidentemente que o casamento não aconteceu. Depo

  • O Arrependimento

    A semana do casamento chegou e os preparativos estavam a mil. Cristina estava ansiosa, mas com toda certeza, Dafne estava muito mais. Parecia ela a noiva e não a amiga. A tática dela aparentemente tinha dado certo pois Karina não tinha mais entrado em contato com Jobson. Ela, também, percebendo que tinha sido muito omissa com o namorado, na própria opinião, resolveu ficar mais próxima dele. Começou a ajudá-lo a procurar uma casa nova para alugar, mais próxima da região onde ela morava e num caminho bem mais curto para a empresa, também. O local parecia muito bom. Era um apartamento, sonho antigo de sua mãe. - E o mais importante é que tem opções ótimas aqui por perto também se num futuro pensarmos em morar juntos. Você pode deixar sua mãe bem atendida, num preço justo, que você possa ajudar e ainda ter um lugar comigo. Eu

  • Compromissos

    O casamento se aproximava assim como a relação dos quatro novamente se estreitava. Entre provas de roupas, uma balada, entre experimentação de comes e bebes, um barzinho, entre encontro de madrinhas, um cinema. Em menos de um mês, os dois casais tornaram-se melhores amigos de novo, fazendo quase tudo juntos. Jobson tinha se afastado um pouco de Karina. Sua consciência pesou, mas ele não teve coragem de contar para Dafne. Não iria mudar nada, acreditou ele. Apenas iria magoá-la e transformar a relação dos dois em algo ainda mais mecânico. Decidiu se comprometer com o relacionamento e sabia que isso significava fazer mais programas do mundo de Nicolas e Cristina. E isso realmente deu certo. Pareciam agora até mais íntimos do que alguma vez já estiveram. A moça chegou até a falar em casar. Aparentemente o empreendimento de Dafne estava indo de vento em polpa. Ela come&cce

  • Traição

    A amizade tinha evoluído muito. As conversas começavam com o bom dia, assim que abria os olhos e terminava em teorias da conspiração ou discussões sobre roteiristas de histórias em quadrinhos altas horas da madrugada, antes do boa noite.Eram fotos dos pratos na hora do almoço, mensagens de voz apenas para dizer que um lembrou do outro no meio da tarde.Karina tinha se tornado a melhor amiga de Jobson, mas tinha também colocado ele na própria vida. Ainda tinha plena consciência de seu objetivo, mas quando se pegava pensando em Jobson do nada, se apegava a ideia de que era por estar muito dedicada à matéria. Em poucas semanas já tinha chegado na história do primeiro encontro sexual do grupo na praia, ainda sem muitos detalhes.Jobson tinha se aproximado de Nicolas de novo e comentado com ele sobre a amizade com ela.Dessa vez, por algum motivo, Nicolas pareceu nã

  • Uma Nova Amizade

    Num primeiro momento, quem mandou mensagem foi um secretário de Karina. Confirmou que se tratava de Jobson mesmo, fez algumas perguntas triviais, pediu autorização para questionar mais e aprofundou-se em alguns assuntos. Agradeceu e informou que a equipe entraria em contato caso achassem que seria interessante colocar mais sobre ele na matéria.Jobson continuava sua vida. Nos dias e semanas que se seguiram nada mudou na rotina de antes. Voltou a conversar com Nicolas, sem tanta intimidade ainda, mais amistosamente. A última vez que viram-se pessoalmente foi na noite do jantar e naquela ocasião não se envolveram tanto. Dedicaram-se bastante às meninas, que trocaram muitos carinhos entre elas também. Mas os dois ficaram mais distantes, dessa vez. Jobson achou que seria o mais natural. Viu Dafne por duas vezes. Saíram ao shopping que era o programa preferido dela, o único que eles faziam em casal, na verd

  • A Jornalista

    Karina Costa era o que se chamava de fenômeno em sua profissão. Daquelas pessoas que alcançam sucesso meteórico, ficam muito famosas, com uma rapidez incrível, mesmo sem tanta experiência. Apesar de ter estudado muito, se formado numa das mais reconhecidas faculdades do país, sempre tirado notas excepcionais e se dedicado a textos jornalísticos elaborados, com grande pesquisa antes de serem publicados, sua notoriedade foi atingida depois que adotou uma imagem mais ousada, valorizando e destacando, como nunca antes, sua própria imagem, aproveitando o fato de ser muito bonita e passando a cobrar favores que pessoas influentes deviam a seus pais. Suas matérias também mudaram de tom e passaram a ser muito mais em busca de um título forte e chamativo do que da notícia em si. Apesar de estar num estágio onde suas matérias passaram a procurar por ela e não o contrário sentiu

  • O Jantar

    O dia chegou! Ana ainda estava contrariada com o tamanho do evento, mas foi vencida nessa batalha. Depois de uma longa conversa no telefone com Viviane, que era muito convincente em relação a algo que ela achava fundamental, decidiu que tinha perdido aquele round para que pudesse ganhar um próximo.Jobson recebeu o convite através de Dafne e Nicolas mandou uma mensagem dizendo que enviaria a roupa para a sala dele no escritório, para que ele fosse na loja para fazer os ajustes. Disse ainda que se quisesse que ele fosse junto, era só chamar. Jobson não respondeu. Foi ao local e fez tudo sozinho, apesar de achar algo muito estranho. Foi super bem tratado, algo que não estava acostumado. Mas ainda assim, iria na festa sem ter sequer voltado a falar com Nicolas. Se ele fizesse algo diferente de pensar em ir seria assassinado por Dafne, com toda certeza. Havia sido combinado que um motorista buscaria ele e a namorad

  • O Shopping

    Dafne nem dormiu a noite. Era o dia mais importante da vida dela. Se ela conquistasse a mãe de Nicolas, não teria mais volta, seu destino dos sonhos estava garantido. Ela estava empolgada com a história de tornar-se influenciadora, criado por Cristina, mas se não fosse madrinha daquele casamento, tudo estaria perdido. E ser madrinha passava pela benção de Viviane.Aquela noite ela dormiu na casa da Cristina. Diferente do que o cabeleireiro insinuou no dia anterior, não havia risco das duas se relacionarem. Dafne era muito profissional e se algo pudesse colocar em risco os seus interesses, ela automaticamente passava a ter aversão. Não que Cristina deixasse de, por algumas vezes, sentir algumas coisas que não esperava, como um frio na barriga quando de um toque inesperado de mãos ou de gostar dos momentos de troca de roupa, com um interesse que nunca revê com nenhuma outra amiga. Mas, enqu

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28 chapters
Jobson
Dois Mundos no Mesmo/Eder B. Jr.
Tiros. Sua audição já identificava bem quando era a violência na rua ou quando eram fogos de artifício. Em outros tempos até tentavam maquiar o barulho das duas coisas, em alguns casos seguravam crimes para hora de jogos. Hoje em dia parecia não existir muito mais esse pudor. A questão já era tão banalizada, agora, que se o tiro não parecesse ser realmente perto o suficiente pro próximo atravessar a janela ou parede, nem importava mais. Estava lavando a louça enquanto espiava se seus irmãos estavam mesmo fazendo o dever de casa. Sua mãe deveria estar pra chegar do trabalho e ele estava com todas as tarefas de casa atrasadas pois ficou lendo um livro que ganhou do Sr. Jonas, quando passou pela sua Banca de Jornal. A Banca do Pracista, nome que já estava apagado e quase não se conseguia ler, parecia mais um Sebo do que uma banca, de tanto livro velho, acumulado, para vender. Seu humilde dono, com certeza com mais idade que a maioria de seus livros, gostava muito de Jobson. Achava
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Nicolas
Dois Mundos no Mesmo/Eder B. Jr.
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Maria Aparecida
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Mais uma noite mal dormida. O médico do posto de saúde já havia dito que ela não podia ficar sem seu calmante e seu remédio da pressão. Mas já faziam 15 dias que ela rigorosamente ia toda manhã saber se já tinha chegado. Eram muito caros para serem comprados, mais do que ela gastava com comida no mês, apesar de menos do que o marido ainda devia com bebida no bar.Então, às 5h da manhã, Maria Aparecida, a Dona Cida já estava em pé, fazendo seu café. As mãos trêmulas já não ajudavam mais como antes e a dificuldade era do tamanho da colher que ela usava para evitar desperdiçar.Não eram só os movimentos. A vista falhava de longe, mas era de perto que dificultava mesmo. Forçava tanto que no final do dia a dor de cabeça só se resolvia com analgésico. Esse pelo menos o posto de saúde ainda tinha.Ligava o rádio e escutava as notícias do seu programa preferido. Uma pena que aquele locutor da sua geração havia falecido, mas o jornalista
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O Colégio
Dois Mundos no Mesmo/Eder B. Jr.
A maioria das vezes, Nicolas não se sentia à vontade no colégio. Não era pra menos, afinal existiam câmeras espalhadas por todos os lados. E a grande maioria delas poderia ser acessada pelos pais remotamente. Não que ele acreditasse que seus pais poderiam estar observando-o. Com certeza estariam ocupados demais para tanto. Mas ainda assim, a sensação de ter quase todos os seus passos vigiados lhe era bastante estranha. O lugar parecia uma mistura de shopping center com centro empresarial. Realmente era muito bonito, recém reformado, tinha conquistado, além de pais dispostos a gastar, ou investir como eles costumavam pensar, no futuro dos filhos (ou no próprio), também, empresas investidoras. Eram universidades particulares, eram empresas que prometiam empregar as mentes mais brilhantes, já ali, antes de terminarem os estudos, que nomeavam turmas com suas marcas, fornecendo treinamentos, estruturando.Mas tinha um ar de prisão de primeira classe. Catracas na entrada, portões a
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A Escola
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Aquele sinal barulhento, como uma corneta distorcida, estridente que precisava ser arrumado a tanto tempo, indicava a tentativa de trazer alguma ordem para aquela “reunião” social, que qualquer um poderia, de longe, imaginar ser mais uma espécie de “convulsão” social. Jobson ia para a escola ainda, muito mais para incentivar os irmãos e acompanhá-los e porque sua mãe insistia que ele precisava. Mas estudar era uma das poucas coisas que ele conseguia fazer, ali. Preferia fazer a maioria das tarefas, que os poucos professores que ainda se importavam passavam, em casa. Até porque, mesmo que fosse dividindo-se em outras atividades do lar, lá, ele ainda tinha algum sossego. Mas na escola, durante a aula, a bagunça lhe dava dor de cabeça, se tentasse ler. Nas aulas vagas, na ausência de algum professor, tentava se isolar para ler, sem sucesso ou buscava a "pseudo" biblioteca da escola, mas o cheiro de lá não era muito agradável. E ele, por algu
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O Trajeto
Dois Mundos no Mesmo/Eder B. Jr.
Todos os dias, mais de uma vez por dia, Jobson e Nicolas passavam pelo mesmo lugar. Nunca tinham se encontrado. Era como se fossem duas realidades diferentes, como se num universo Jobson passasse num ponto e num outro universo paralelo Nicolas passasse no mesmo ponto, exatamente ao mesmo tempo e atravessassem um ao outro. E não fosse uma coincidência do destino, se ao destino pertencerem coincidências, o encontro deles nunca aconteceria. Jobson caminhava 50 minutos só na volta pra casa. Andava, não, quase corria. Aliás, essa é uma qualidade natural a todos aqueles que são financeiramente desfavorecidos: andar rápido. Por todos os motivos, o pobre aperta seu passo. Seja para aproveitar o pouco tempo que tem de alguma forma, seja para fugir de algum perigo que pode estar próximo. Afinal, por menos dinheiro, posses e bens que uma pessoa possa carregar consigo, ela nunca está segura, sempre terá alguém que tentará tirar alguma coisa dela. Ainda mais onde Jobson morava. Mas a insegur
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Jobson estava achando estranho que até aquele horário sua mãe ainda não havia chegado. Algumas vezes ela fazia hora extra, por isso, uma hora ou duas de atraso para chegar em casa não o espantavam. Mas já era tarde da noite e apesar de seu dia ter sido longo, ele decidiu que deveria fazer alguma coisa.Chamou uma das vizinhas, Dona Idalina, que mais que depressa, preocupada, foi até o final da rua procurar seu cunhado que deveria saber a quem procurar. Não adiantava ir atrás da polícia, pois desaparecidos só podem ser reclamados após 24 horas. E Jobson sabia que depois de 24 horas desaparecida, se isso acontecesse, seria só cumprir uma burocracia na delegacia.Vander trabalhou muitos anos como segurança e tinha alguns contatos que poderiam ajudar naquele momento. Em poucos telefonemas, descobriu a informação de um lugar onde talvez pudesse começar a procurar por ela. Dona Idalina foi ficar com os irmãos de Jobson, que entrou na parati de Vander e iria com ele até lá. Segundo a
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A Festa
Dois Mundos no Mesmo/Eder B. Jr.
Nicolas precisava ir em uma festa. Não era por diversão, era um compromisso, um evento social. Sua mãe disse que era muito importante, que tinha prometido para uma de suas amigas que providenciaria para que ele fosse conhecer a filha dela. Nicolas pensava que, da mesma forma que o trabalho escravo havia acabado, com a lei áurea, os casamentos arranjados entre as famílias da elite também tinham sido erradicados. Só que não. No máximo, foi dada a ilusão da existência de escolha. Você não é obrigado a fazer isso, você pode escolher entre isso, algo parecido com isso e algo menos parecido com isso que vai te colocar em uma situação ainda pior. O rapaz já havia dado outras desculpas para outras tarefas e se viu encurralado. No final das contas, ele condicionou sua ida a apenas conhecer a garota, ficar umas duas horas e voltar para casa. A mãe consentiu e tudo ficou arranjado. Nicolas analisou o convite, que pedia traje fino e imaginou uma
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Fernanda estava já fora de perigo, apesar de muito machucada e abalada. Foi realizado exame de corpo de delito, mas os policiais diziam a Jobson que não tinham muito o que fazer. Não haviam testemunhas e, segundo o que apuraram, sua mãe não tinha condições de descrever bem os criminosos.Teria que ficar agradecido por ela ter sobrevivido e de acordo com o conselho dos homens da lei, ela deveria tomar mais cuidado por onde ia e a que horas andava "por aí".Jobson não se conformava que, com a quantidade de luta de sua mãe, era ela ainda a culpada por ter que morar onde morava e ter que trabalhar até a hora que trabalhava. Ela mal dormia. Sua vida era trabalhar. Pôde ir vê-la. Segundo os médicos, logo ela teria alta também. Não porque estava bem, pois além de completamente ferida, seus olhos estavam perdidos. Sequer conseguia olhar o filho nos olhos. Porém, o leito de internação seria necessário para "casos mais graves".Enquanto isso, Nicolas, que havia passado algumas ho
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