Marina,
Ele sorrir e puxa o nó do roupão, desliza ele do meu corpo até retira-lo completamente e manda eu me deitar na cama de bruços. Faço o que ele manda, e sinto as suas mãos passando pela extremidade das minhas costas.
— Tem algumas regras. Nada de gemer, nada de ficar excitada e nada de me provocar. É apenas uma massagem, não sexual.
— Ok! — Digo mais para mim mesmo do que para ele, pois o seu toque já me deixou acesa.
Ele se levanta da cama, vai até o banheiro e volta. Sinto uma coisa gelada passando pelas minha costas, e então, sinto suas mãos me massageando.
— Espera, não abra os olhos. — Permaneço imobilizada, mas aí sinto a cama se afundando, e as penas dele encostar cada uma de um lado do eu corpo. Posso sentir a sua pele das pernas, isso indica que ele se despiu. — Agora relaxa, não sei fazer isso, mas vou tentar.
Com as mãos bem abertas, ele passa pela extremidade da minha bundä e sobe até o meu ombro. Suas mãos são firmes, e eu tento me controlar para não gemer. Ele volt