Parte V

(O Legista procura o profeta, entre as brechas de seu sonho e as veias da realidade, acorda espantando)

“ Lua delirante que trouxera o fel da estrelas se derretendo sobre a cabeça

Da humanidade, assim tão delicadamente, sem jeito no com o ar da graça,

A retórica das traças que largam o viés da praça, abraça suas mortalhas,

E na água ergue um inseto de épocas troianas, hoje tal qual desaparecido,

A menina espanta em meia a brincadeira, não poderia ser blasfêmia,

O requinte de desejos, ou quimeras dos monstros marítimos, asqueroso,

No mínimo poderia ser, a barata a qual chamava d’agua, era o tormento,

Um incremento nas prenuncias daqueles elementos que serviam cruelmente.”

(Entre passos rápidos César André encaminha de um lado ao outro, com um dos doutores da bancada, em sua cozinha, quere

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