— Pelo amor de Deus! Eu ainda te mato hoje mesmo.
— Ok, desculpa eu menti. Mas fala sério, né? Eu não cozinho, você sabe disso — se defendeu, indo até a geladeira.
— Achei que tinha ido em uma padaria e comprado pelo menos o pão.
— A gente tem que ir lá e comprar? Eles não entregam em casa? — respondeu, fingindo ingenuidade sobre o assunto.
Quando fui lhe responder, Gabriel surgiu. Ele estava de bermuda e sem camisa, seu cabelo completamente bagunçado, seu rosto e expressão com a testa franzida mostrava que tinha acabado de acordar.
— Bom dia — disse baixinho, indo em direção ao armário.
— Bom dia, dorminhoco — respondeu Natasha.
— É de manhã no final de semana, ser dorminhoco é exigido nesse período da semana.
— Viu?! Não é s&