Leonardo tinha seguido Emma até à casa de banho, os seus olhos devoravam-na enquanto ela enchia a banheira.
Não podia deixar de estar curioso sobre tudo, mas não só sobre o que poderia aprender com a sua mestra das artes amatórias.
Como é que uma jovem como ela tinha acabado de uma forma tão singular, com um gosto tão grande? Como eram esses outros homens?
Uma pequena nuvem de ciúme passa-lhe pela cabeça, mas afasta-a imediatamente. Não tinha direito.
Mas ele tinha a certeza, por alguma estranha razão, e por aquele sentimento peculiar que se aninhava dentro dele, que se esforçaria bastante para conseguir a exclusividade sobre a Sra. Emma Fritz.
Ele ainda tinha em si a essência de um homem possessivo, ciumento e protetor. Ela não o permitiria. E assim que ele lho expressasse, tudo isso desapareceria.
Bem, por agora, ele pensava deixá-la suficientemente satisfeita para que, nesse dia, ela não procurasse mais ninguém.
Emma estava a preparar a banheira com água morna, óleos aromáticos e e