Segurei sua cintura e puxei seu corpo para o meu, juntando nossas bocas em um beijo… Eu sei que não é certo, sei que eu estou sendo um maldito hipócrita e um covarde cedendo aos meus desejos, entretanto eu não consegui resistir, e também não quis parar, chupei seus lábios com veemência e ela correspondeu com a mesma intensidade e isso só me deixou mais excitado. Ela passou os braços em volta do meu pescoço e deu passagem para a minha língua adentrar sua boca, essa mulher é gostosa ao extremo e se eu continuar com isso não vou conseguir parar até ir até o fim. Com muita dificuldade, eu usei o último resquício de consciência e interrompi essa loucura.
— Por que você parou? — Ela perguntou depois que eu a soltei de repente.
— Eu não posso fazer isso, não é justo com você — respondi, afastando-me.
— Você não gosta de mim? — Aproximou-se, questionando com a voz mais humilde do mundo.
— A questão não é essa, Esther… — suspirei, tentando manter meus pensamentos em ordem.
— O que é então