Cinderela uma nova história
Cinderela uma nova história
Por: bella turibio
Sobre a autora

Me chamo Izabella Turibio Guimarães, tenho 34 anos, nascida e criada no rio de janeiro, e sempre gostei muito de ler e escrever, agora resolvi escrever um livro e publicá-lo, fui criada pela minha mãe e meu padrasto que é como um pai para mim, que sempre esteve ao meu lado.

Estou fazendo uma revisão completa no livro, e aproveitando para colocar os capitulos no tamanho recomendado pela plataforma.

Sempre tive muito apoio da minha família, para escrever, e dedico essa história principalmente a minha mãe colocando o seu nome numa personagem da história.

Se esse livro der certo, pretendo tentar publicar também em audio livro, para que a história de Cecília, possa chegar a pessoas como a minha mãe e minha tia, que não são 100% cegas, mas não conseguem ler um livro, por terem baixa visão.

Comecei a amar ler quando li harry potter pela primeira vez, mas o que me atrai mais hoje, são os livros sobre segunda guerra, livros escritos por sobreviventes de campo de concentração, esse gosto começou quando no meu último ano de colégio assisti uma palestra com um sobrevivente de campo de concentração e ele nos contou sua história.

Mas apesar de minha paixão ter começado com Harry Potter, sempre gostei de ler, lia gibis, tinha pilhas e mais pilhas de gibis da turma da monica, tio patinhas, mickey, entre outros, hoje em dia uso muito o kindle para ler, pois leio muito fora de casa e gosto de livros grandes o que estava afetando a minha coluna.

Minha paixão pela escrita começou no mundo dos fanfics, sempre gostei de escrever histórias baseadas em livros que eu li, desenhos, filmes e séries que eu assistia.

Gosto muito também de fazer trabalhos voluntários e ajudar quem precisa, doando o meu tempo para isso, também gosto muito de ir no cinema (o que no ultimo ano não pude fazer por conta da pandemia), amo viajar, conhecer novos lugares e novas pessoas.

Gosto de conhecer novas culturas, principalmente aprender sobre elas, pois eu penso da seguinte forma, é conhecendo a forma de viver e pensar do outro que iremos aprender a respeitar e lhe dar com as diferenças.

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