Cidade de “FT”, 13 de janeiro, segunda-feira.
Foi recebido por uma mulher branca, alta, magra, com peitos fenomenais e tatuagens. Usava um longo vestido preto.
Seria ela?, indagou para si mesmo, profundamente surpreso.
→ Ana? → ousou perguntar, após refazer-se do choque.
→ Sim. Sou eu mesma. Entre, policial.
Obedeceu, completamente desnorteado.
Entrou numa sala enorme, de teto alto. Tudo ali era extremamente limpo e luxuoso. A estante. O tapete. Os sofás. As poltronas. O bar. O lustre, com suas doze lâmpadas. O piso de ladrilho. As cortinas. As luzes. A mesinha-de-centro.
Ela.
→ Sente-se. Quer