A porta do hospital começou a ranger, soando quase como se alguém tivesse pegado num peido com prisão de ventre. Era uma com estagnação.
Jay franziu o sobrolho em desagrado. A agitação que ele sentia estava a aumentar a cada momento.
Enviando um olhar frio e impaciente para a porta da sala, ele assistiu ao grito do buraco com os dedos à medida que se abria lentamente.
Após um longo período de tempo só finalmente se alargou até à largura de uma palma.
Jay sentiu o seu humor a piorar lentamente com os rangidos tortuosos da porta.
À força, ele reprimiu a fúria que fervia no seu interior e esperou com uma paciência ímpia para a pessoa que abria a porta.
Ia recompensar a pessoa pelo seu tormento.
Naquele momento, uma mão inesperada com luvas cirúrgicas brancas apareceu na fenda. O seu pequeno tamanho sugeria o seu género feminino.
Jay confirmou imediatamente que se tratava de um trabalhador de cuidados.
Ele moveu os olhos para olhar fixamente para o tecto, o seu perfil lat