Para Zayne, Josephine sempre foi uma jovem rica egoísta e arrogante, que tinha um irmão, que era um Jovem Mestre rico e imponente, e que praticamente era uma mulher que não conhecia tristeza ou angústia, nem mesmo se o céu estivesse caindo. Nada a abalava. Ele não imaginava que chegaria um dia em que a veria daquela forma, tão vulnerável.

O coração de Zayne doía tremendamente por descobrir que, na verdade, ela era uma mulher sensível e que provavelmente ficara terrivelmente magoada depois de tudo o que fizera com ela tempos atrás. Então, o jovem a segurou com força e murmurou afetuosamente:

— Josephine... não somos mais crianças. Não se torture mais. Vamos nos casar... —

Josephine levantou seus olhos de fênix brilhantes e enevoados. Então, de repente, começou a desabotoar a blusa.

Zayne estava estupefato.

— O que você está fazendo? Ainda não somos casados! —

— Não há necessidade disso! — Ela respondeu. Para ficar com Zayne, Josephine passou por cardos e espinhos, cruzou desertos