Por todo o dia, Marki abriu a porta do quarto de Atlanta para se certificar que estaria tudo bem. E de fato, estava. Aparentemente, pelo menos.
A estrela dormira quase o dia todo, com o intervalo de alguns minutos, apenas para fazer suas necessidades, com a ajuda de seu irmão.
Atlanta segurava o máximo que podia pois aquilo era humilhante demais para ela. Até porque suas pernas ainda não se mexiam, pela falta de seu esforço. Haviam talas impedindo seus movimentos, o que tornava ainda mais impossível.
Fora que estava cega, e por mais que tentasse, não conseguia fazer absolutamente nada a respeito.
Os dias da semana foram se passando. E cada vez menos Atlanta conversava com Marki sobre qu