Quando voltou à mansão, Jasmim já estava de pé.
Ela vestia uma camisola branca, exibindo uma beleza natural e suave, estava no jardim regando as plantas. As gotas de água brilhavam em seus braços sob o sol, translúcidas e cintilantes.
Matheus observava a cena, e sua inquietude se aquietava, um sorriso involuntário surgindo em seus olhos.
- Você voltou! - Jasmim o viu parado ao lado do carro, largou a regadora e correu até ele. - Por que saiu sem me dizer?
Matheus a recebeu nos braços:
- Acordei cedo, não quis interromper seu descanso.
Jasmim, meio desconfiada, tocou o queixo dele com a ponta dos dedos, murmurando:
- Hoje eu vou dormir com você.
Ela falou tão diretamente que Matheus até engasgou, quase rindo:
- Sem vergonha.
Carregando ela para dentro, fechou a porta para impedir o vento frio de entrar:
- Tenho algo para te mostrar.
- O que é?
Jasmim pegou os documentos que ele entregou:
- O que é isso?
Ao abrir, descobriu que eram informações completas sobre um suspeito. Ela folheava r