- Seu chefe? - Exclamou Fátima, surpresa.
- Pessoas que cobram as dívidas do pai sempre me perseguem. Meu chefe é legal, então ele arranjou alguns seguranças para me acompanhar. - Explicou Liliane, com calma.
- Que bom que está tudo bem. Da próxima vez, não desligue o celular, você me assustou. - Disse Fátima, aliviada.
Liliane a tranquilizou antes de encerrar a chamada.
Ela se aproximou da janela, nervosa, observando o movimento lá embaixo.
Em menos de dez minutos, um carro preto de luxo entrou rapidamente no quintal. William saiu do carro, com uma expressão sombria, e entrou na mansão.
Liliane fechou os olhos cansados, sabendo que outra batalha estava prestes a começar.
Ela se virou, apreensiva, caminhando em direção à porta do quarto.
Enquanto sua mão alcançava a maçaneta, a porta foi abruptamente chutada e aberta com um estrondo.
A porta bateu em seu ombro, uma dor surda se espalhou por sua cabeça.
Instintivamente, Liliane segurou o ombro, franzindo a testa enquanto encarava o hom