Os dias que se seguiram ao ritual de integração foram marcados por uma calma inesperada no vilarejo. O céu parecia mais vivo, mas havia algo nos movimentos das constelações que ainda intrigava Ísis e os guardiões. As estrelas esquecidas agora brilhavam constantemente, como se vigiassem o equilíbrio restaurado. Contudo, no coração de Ísis, uma pergunta persistia: havia algo mais além do que já haviam descoberto?
Uma Carta das Estrelas
Naquela noite, enquanto o vilarejo se envolvia no silêncio da madrugada, Ísis despertou com uma sensação estranha. Era como se alguém a chamasse. Ao sair de sua cabana, encontrou Celina e Lira, ambos alertas, olhando para o céu.
"Você também sentiu?" perguntou Celina, com a voz baixa.
Ísis assentiu. Algo estava diferente. No horizonte, uma luz tênue começava a brilhar. Não era a aurora, nem uma estrela comum; era uma pulsação irregular, como um farol que tentava se comunicar.
"É uma mensagem," disse Lira, com os olhos arregalados. "Mas de quem?"
A luz pis