Capítulo 168: O Elo Oculto do Véu

Os dias que se seguiram ao ritual de integração foram marcados por uma calma inesperada no vilarejo. O céu parecia mais vivo, mas havia algo nos movimentos das constelações que ainda intrigava Ísis e os guardiões. As estrelas esquecidas agora brilhavam constantemente, como se vigiassem o equilíbrio restaurado. Contudo, no coração de Ísis, uma pergunta persistia: havia algo mais além do que já haviam descoberto?

Uma Carta das Estrelas

Naquela noite, enquanto o vilarejo se envolvia no silêncio da madrugada, Ísis despertou com uma sensação estranha. Era como se alguém a chamasse. Ao sair de sua cabana, encontrou Celina e Lira, ambos alertas, olhando para o céu.

"Você também sentiu?" perguntou Celina, com a voz baixa.

Ísis assentiu. Algo estava diferente. No horizonte, uma luz tênue começava a brilhar. Não era a aurora, nem uma estrela comum; era uma pulsação irregular, como um farol que tentava se comunicar.

"É uma mensagem," disse Lira, com os olhos arregalados. "Mas de quem?"

A luz pis
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