A infância é medida por sons , aromas e visões antes de surgir a hora sombria da razão"
Charlotte Sanchéz.
Agora minha família e eu estávamos na porta da casa da família Fleury, aguardando alguém nos atender. Eu estava nervosa e soando frio, e as minhas mãos estavam geladas.
Algum tempo depois, a Sra.Fleury nos atendeu.
— Podem entrar — sorriu a Sra.Fleury, dando passagem para que pudéssemos entrar.
— Boa noite pessoal — exclamou o pai do Leon.
Nós os cumprimentamos e fomos nos sentar à mesa.
— E então, como vão as coisas? o trabalho... — Indagou o Sr.Fleury.
— Está indo tudo bem e aqui, como está indo? — perguntou meu pai.
— Aqui também está indo bem — respondeu a Sra.Fleury.
— E vocês, são próximos como amigos? — comentou Louis.
— Sim, nós somos Louis — respondeu Leon.
— Leon, por que não mostra a casa para a Charlotte? — sugeriu a Sra.Fleury.
— Tudo bem. Vem Charlotte...
Assim que ouvi a Sra.Fleury sugerir para que o Leon me mostrasse a casa, mais amedrontada fiquei.