SESSENTA E SETE

Minha mãe teve que ir embora pois o Julinho não podia sair muito de casa. Pedi que o alfa liberasse o Saulo para levá-los, mas ele já tinha feito isso.

Annelise e minha possível sogra sentiram um clima estranho no ar e saíram do quarto. Antes, dona Amara me deu um beijo na testa e disse que eu jamais estarei sozinha. Agradeci.

Kalel fecha a porta e se encosta nela de braços cruzados. Eu não tinha como falar, estava impossibilitada. Mas eu podia escrever. Então, era isso que eu faria. Aquele velho não é tão esperto quanto pensa.

_Preciso de papel e caneta, por favor.

_Julienn, presta atenção. Deixa papel e caneta pra lá, eu quero a verdade._Ele está muito sério._Não vai falar nada?

_Deixa, eu procuro.

Me levanto e começo a revirar tudo atrás de caneta e papel. Ele se coloca na minha frente e segura meus braços. Fico irritada.

_Kalel, eu só quero papel e caneta. Po

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