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Além da névoa

Além da névoaPT

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Jack Bellintani  Completo
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Resumen
Índice

Sinopsis

OtimistaBelezaValenteIndependenteAventureiro

História e estória, dramas e comédias, realidade e ficção são os ingredientes básicos que compõem este compêndio. Através da história tenta-se mostrar o acontecido há séculos atrás, ilustrando fatos reais e fictícios que se desenvolveram no decorrer de várias etapas e tempos. E na estória, procura-se ilustrar o que poderia ou não ter acontecido com as suas diversas personagens. Misturando fatos reais com doses de humor e ou de dramas, tenta-se transmitir mensagens sutis e úteis. De um modo alegre, história e estória se misturam, formando um documentário diferente do normalmente contado, narrado e encenado. Dramas aqui mostrados, assim como as comédias, são, na maioria das vezes, fatos reais vividos pelas diversas personagens, às quais, pelo motivo de muitas delas ainda existirem, nomes datas e locais são fictícios, preservando assim a sua identidade. Mostrar, através de um imigrante italiano toda uma trajetória de alegrias e tristezas é também homenagear a todos os imigrantes que para cá vieram no início do século vinte e que muito contribuíram para o nosso desenvolvimento e que, de certa forma não viveram situações muito diferentes daquelas aqui expostas. Realidade e ficção buscam mostrar o quanto alguém pode fazer para se atingir determinado objetivo. Partindo da realidade nua e crua, muitas vezes covardes e insensatas, capazes de atingir seres inocentes que nada fizeram por merecê-la, buscou-se na ficção, o que poderia e pode ainda acontecer. Sem cunhos religiosos, preconceituosos ou maldosos, tenta-se chamar a atenção do leitor para fatos do dia a dia tão comum entre nós que simplesmente nos passam despercebidos. Esta ficção nada mais é do que a vontade do ser humano em ver suas sementes em situações melhores que as suas próprias, o infindável progresso a que nos dedicamos e à urgente necessidade de se cuidar dos nossos bens mais preciosos.

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Além da névoa Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo XX

    Capítulo XXEpílogoRepresentantes de quatro gerações brindavam com o néctar dos deuses. Em Vulpecula, numa área de duzentos e sessenta e oito graus quadrados do hemisfério norte, Giuseppe, Mário, Alduino e José observavam aquele pequeno ponto azul no espaço sideral a milhões de anos luz de onde estavam. A grande corrente por eles formada desde muito antes do velho Giuseppe, atingia agora seu clímax na pessoa de Mário Scucciatto II, fazendo o eufórico José brilhar como se uma estrela fosse naquele longínquo espaço do universo.Referência a todos os mundos habitados pela enorme Via Láctea, o planeta Terra se destacava e nele se espelhavam habitantes vindos de todos os outros mundos nas suas mais diferentes formas e culturas, todos a saudar o cientista que a isso t

  • Capítulo XIX

    Capítulo XIXMário Scucciatto II – o homemRuas vazias e brancas devido ao acúmulo de neve, árvores secas e sem aves e uma densa nuvem esbranquiçada lembrando o “fog” inglês era tudo o que se podia ver da escotilha do avião que, com dificuldades, pousava no aeroporto de Estocolmo, capital da Suécia. No seu ventre trazia um senhor oriundo de lugares quentes, nada acostumado ao frio dos invernos europeus. Isso justificava o uso de um chapéu, luvas de couro e muita roupa sob o pesado sobretudo.Mário Scucciatto apresentava seu passaporte às autoridades suecas como cientista convidado ao importante evento que em breve se realizaria no Stockholm Konserthuset na cidade de Oslo. Era início de dezembro e também início da estação mais fria da Europa. Um rápido e pos

  • Capítulo XVIII

    Capítulo XVIIIMário Scucciatto II – o cientistaA universidade de São Paulo promovia a colação de grau dos seus formandos em biologia. Cumprimentado por colegas, calouros, irmãos, parentes, mestres, Ph-ds de diversas áreas e renomados cientistas, Mário Scucciatto recebia, com todos os méritos, a premiação da sua mais recente conquista. Era agora um biólogo e agradecia mentalmente o incentivo que José lhe havia dado anos atrás. O seu juramento o conduziria para a reconstrução do planeta, da melhoria na qualidade de vida dos seres humanos e na preservação das espécies.Preocupados com a evolução da degradação do planeta, um grupo de jovens estudantes de biologia e de outras áreas da Universidade de São Paulo, liderado por Mário Scucciatto, formou uma competente eq

  • Capítulo XVII

    Capítulo XVIIMário Scucciatto II – o adolescenteMeu filho. Muitos foram os motivos que me levaram a tomar a atitude de não mais ficar com você. Mas ainda tenho muitas dúvidas sobre muita coisa e quem sabe um dia você possa me ajudar a esclarecê-las, sejam elas quais forem. Duvido que sua mãe lhe fale ou mesmo lhe mostre alguma coisa sobre isso, mas outras pessoas também têm este relato e um dia você vai poder saber dele. Quero que ao lê-lo, você saiba a verdade de tudo e possa fazer seu próprio julgamento.Conheci sua mãe e seus irmãos no final de mil novecentos e noventa e seis. Eles me contavam horrores sobre o pai, o Calderon, ex-marido da sua mãe e aos poucos foram me convencendo a acreditar em tudo o que falavam.

  • Capítulo XVI

    Capítulo XVIMário Scucciatto II – a criançaRobusto, cabeludo e simpático era como todos viam aquela criança. Cercada de carinho e de toda atenção que os pais, avós, tios, irmãos e amigos lhe destinavam, Marinho foi se desenvolvendo ao longo do tempo de forma saudável e com muita felicidade. Num supermercado o pai lhe comprou seus primeiros presentes e o menino nunca mais parou de recebê-los, dos pais, irmãos, parentes e amigos. Aquele pequeno ser era a estrela da família e também de toda vizinhança da vila Assunção.Ainda no hospital, horas após seu nascimento, ao observá-lo no berçário, José sentiu uma estranha sensação. Era a mesma sensação que teve ao retornar de uma visita ao túmulo do pai numa data específica, quando algo lhe dizia que o menino ainda por nascer deveria se chamar Mário Sc

  • Capítulo XV

    Capítulo XVO “diário” de JoséDesde o regresso de José no dia quatorze de novembro de dois mil e seis, passou ele por diversas situações entristecedoras. Foi o segundo natal consecutivo sem a presença do filho. O primeiro motivou-se pela morte de dona Herminda, exatamente na véspera. Foi o primeiro fim de ano sem abraçá-lo, o primeiro carnaval sem lhe dar um pouco de atenção nas brincadeiras, nos passeios ao zoológico e nas andanças de bicicleta. Foi também o primeiro aniversário que José não recebia o carinho do filho. E também a primeira páscoa sem lhe dar um ovo. A tristeza de José se refletia nos seus escritos:16/11/06 – Querido filho. Não sei se você já sabe do que realmente aconteceu. Talvez sua mãe lhe fale, ou não. Saiba que fui obrigado a i

  • Capítulo XIV

    Capítulo XIVO regressoSanto André foi para José um misto de alegria e preocupação. Ele temia a mudança de profissão, mas encarava o fato de frente e, mesmo sem nada saber sobre a matéria, frequentou simultaneamente os cursos de hardware um e dois em Santos, onde ficou hospedado num hotel barato, conforme suas possibilidades. Depois frequentou em São Paulo cursos sobre monitores, notebooks e impressoras e novamente em Santos sobre redes e cabeamentos. Em pouco tempo já consertava diversos equipamentos e máquinas, mesmo antes de inaugurar a loja cuja reforma se arrastava devido à falta de dinheiro.Este crescimento profissional de José era o que o alegrava, mesmo porque nunca havia se dado mal em qualquer profissão que abraçasse. Sua enorme vontade pelo saber e pelo conhecimento fazia com que se entr

  • Capítulo XIII

    Capítulo XIIIA grande decepçãoSexta-feira vinte e nove de novembro de dois mil e um. José chegou na capital paranaense no período da tarde e rumou para o bairro de Santa Cândida, onde havia comprado uma residência num condomínio fechado. No dia primeiro de dezembro deveria assumir o controle da loja adquirida na capital e aproveitaria o fim de semana para arrumá-la. Para tal trouxe na bagagem uma vasta quantidade de produtos e equipamentos que formariam o ativo da nova empresa.Um mês antes José e Lucrecia dividiram tarefas. Ele permaneceu em Santo André providenciando a venda da loja, enquanto ela promovia a compra de outra e também da casa de Santa Cândida. Um terreno que o casal havia comprado numa cidade vizinha, Araucária, também teve sua venda confiada a

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20 chapters
Prefácio
Além da névoa/Jack Bellintani
    Além da névoa   Marcos Mancini                                                                         Prefácio   História e estória, dramas e comédias, realidade e ficção são os ingredientes básicos que compõem este compêndio. Através da história tenta-se mostrar o acontecido há séculos atrás, ilustrando fatos reais e fictícios que se desenvolveram no decorrer de várias etapas e tempos. E na estória, procura-se ilustrar o que poderia ou não ter
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Capítulo I
Além da névoa/Jack Bellintani
 Capítulo IIntrodução A baixa Idade Média desenvolvia-se nos países europeus. Cresciam as cidades, expandiam-se os territórios e florescia o comércio. Sobreviventes da decadência do Império Romano elas se transformaram em dormitórios de bispos e de senhores feudais que se esqueciam da zona rural e também dos seus habitantes que empobreciam dia a dia. Revoltados, o povo passou a se organizar em sociedades, revertendo a ousadia dos reinos europeus. Muito lentamente, essas organizações passaram a dar lugar a uma nova ordem, em que o papel econômico mais dinâmico passou para a burguesia urbana.A abertura de novas lavouras, o crescimento demográfico e o aumento da produtividade agrícola, em consequência de técnicas mais mod
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Capítulo II
Além da névoa/Jack Bellintani
 Capítulo IIOs Scucciatto Giuseppe Scucciatto acorda em sobressalto com os altos gemidos e continuados pedidos da mama para buscar dona Rita. Grávida de nove meses sente que já está na hora da chegada do bambino, ou bambina nascer. É passado da meia noite e a madrugada se instala no sítio do casal na cidade de Enna, bem no coração da Sicília. O inverno castiga toda a região, obrigando o futuro pai a bem se agasalhar com um sobretudo preto em cima do pijama de grossa flanela.  Na cabeça protegeu-se com um gorro também preto e calçou as botas sem as meias. Saiu do quarto rumo á sala e bateu com a cabeça no candeeiro de querosene, fato que o fez lembrar-se de acendê-lo, provocando risos na mama em meio aos gemidos.Batendo os dentes de frio, Giuseppe atre
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Capítulo III
Além da névoa/Jack Bellintani
Capítulo IIIMário Scucciatto Mário Scucciatto despediu-se dos pais no cais do porto de Palermo e rumou para a rampa de acesso do vapor Bento I a caminho de Roma. Ouvia os murmurinhos de outras pessoas que também embarcavam sobre o assassinato do príncipe do império Austro-Hungaro, Ferdinando e como isso poderia afetar a vida dos italianos. Com passos firmes adentrou na embarcação e ouviu o silvo prolongado anunciando a partida imediata. Vagarosamente o navio foi se afastando, a  linha do horizonte já cobria o cais do porto de Palermo e Mário não podia mais ver a figura dos pais lhe acenando com lenços brancos em sinal de adeus, ou de até breve, ou ainda, de que Deus lhe acompanhe. O já desgastado “que Papai do céu cuide bem de você e que sempre lhe acompanhe” fazia parte dos pensamentos da mam
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Capítulo IV
Além da névoa/Jack Bellintani
Capítulo IVOs Scucciatto no Brasil A experiência vivida como grumete no vapor Il Mondo Romano de Mário Scucciatto anos atrás fazia brilhar os olhos de Maria Prueti. Caminhando pelo convés do navio ele lhe explicava o que era bombordo, estibordo, proa, popa, o trabalho ali realizado pelos marujos, para que servia determinados aparelhos e de como se orientar pelas estrelas. Mostrando-lhe o céu explicava que nesta parte do hemisfério sul logo se poderia ver uma constelação que não aparecia no céu da Europa chamada Cruzeiro do Sul.Iriam aportar na cidade de Santos e sua intenção era seguir para o interior do estado de São Paulo, onde amigos lhe afirmaram ser uma região próspera na agricultura, principalmente na cultura de café. Tinha dólares suficientes para compra
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Capítulo V
Além da névoa/Jack Bellintani
Capítulo VA primeira geraçãoA matriarca dos Scucciatto parecia agora ter acordado de uma enorme hibernação. De repente achou por bem lutar pelo patrimônio quase perdido, mesmo contrariando a última vontade do finado marido. Se conseguisse estaria completando o sonho dele e, com certeza, lá do céu ele lhe agradeceria. Entre trancos e barrancos ela tentava equilibrar suas finanças e o custeio familiar. Contava com a ajuda dos filhos, cada qual realizando as tarefas que lhes cabiam. Eliza e Iolanda trabalhavam na roça colhendo o pouco café que ainda restava para vendê-lo no mercado municipal. Os rapazes, Alduino e Pascoal trabalhavam como operários em fábricas nas cidades vizinhas. Entre estes, Alduino era o que mais se destacava. Tal qual o pai, Alduino Scucciatto era inteligente, trabalhador, perspicaz, teimoso e terrivelmente debochado.
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Capítulo VI
Além da névoa/Jack Bellintani
Capítulo VIOs Cervi Herminda Cervi lia e relia a carta de Alduino comunicando a baixa do exército. Foi quase três anos de espera e agora, toda eufórica e tagarela repetia constantemente à mãe e às irmãs que em breve estaria casada e queria que todos a visitassem em Santo André, onde moraria com o marido. Seu pequeno sonho não ultrapassava os limites de um lar, filhos, trabalho e muita felicidade. Imaginava-se esperando pelo marido no fim de uma jornada de trabalho, preparando o jantar e cuidando dos filhos no retorno da escola. Indo além, sonhava ver esses filhos devidamente educados e cuidando deles na velhice. Perguntava constantemente ao pai se já havia pensado em se mudar para Santo André, lembrando-o que as coisas por Santo Antônio da Alegria não iam muito bem.E de fato não iam. Com um simples
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Capítulo VIII
Além da névoa/Jack Bellintani
 Capítulo VIIIDo legado de Bardu A grande família oriunda do velho descendente de imigrantes italianos se expandia sob a égide do patriarca. Do velho Mário Scucciatto, Alduino trouxe o conhecimento simples do homem do campo e a paixão pela vida. Herdou a inteligência e a força de vontade, a honestidade, o amor e a solidariedade. O espírito guerreiro e aventureiro, o bom humor, a irreverência e o deboche. A dignificação pelo trabalho de qualquer natureza e a responsabilidade pelos seus atos.Do exército veio a ordem, a obediência e a noção de soberania. Pontualidade com os compromissos e a satisfação pelo dever cumprido. O respeito pela vida e pela natureza, assim como pela preservação, manutenção e reparos dos bens a ele confiados. O valor de uma amizade e
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Capítulo IX
Além da névoa/Jack Bellintani
Capítulo IXUm pouco mais da vida sem Bardu A partir de dezesseis de julho de mil novecentos e noventa e oito a vida mudou bastante para os Scucciatto. A sua casa na avenida Doze de Outubro na vila Assunção estava a dois metros abaixo do nível da rua. José havia construído na frente e ao nível da rua uma garagem, o que fez sobrar abaixo um bom pátio medindo seis por oito metros. Nesse espaço Alduino construiu uma mesa em madeira bastante grande para acomodar toda a família e bancos que a rodeavam. Muitos eventos ali foram realizados. Natais, aniversários, nascimentos, comemorações esportivas e simples reuniões formais de alegres bate-papos e um bom jogo de tômbolas. Mas a luz apagou e a festa acabou. E agora José?Agora, naquela casa antes alegre, Herminda vivia sozinha. Diariamente recebia a visita
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Capítulo X
Além da névoa/Jack Bellintani
Capítulo XJosé Scucciatto José contempla o firmamento através da janela de um pequeno apartamento na travessa Apeninos. Estar ali não lhe faz bem, haja vista a recordação dos dias em que lá passou em companhia da mãe. Por entre os edifícios que se estendem à sua frente, vislumbra uma pequena parte do infinito azul do céu, que se expande até aonde a vista não mais alcança. Tão distante quanto ele vai seus pensamentos, suas lembranças, suas alegrias e tristezas.É verão nesta parte do hemisfério sul. Os dias são bem mais longos e ainda ajudados pelo horário especial adotado na estação, aumentando ainda mais seu istmo, teimando em deixá-lo sempre a mostra. A noite luta pelo seu espaço e só o consegue em horário já bem avançado.Logo abaixo da janela, na rua bem em f
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