NARRAÇÃO DE ALEXANDER...
Beleza, irritei o tio Gabriel sem ter essa intenção. Eu vou saber que ele não gosta de sushi? Não!
Pensando melhor, acho que o meu segurança exagerou ou fez isso de propósito, para ensinar que não devo pedir coisas idiotäs que eu mesmo posso fazer. Ok, lição aprendida. Agora, o tio Gabriel falou que só volta para a fazenda quando não sentir mais cheiro de sushi em lugar algum, ou seja, todo mundo vai ter que comer essa porrä! O petisco no pub será sushi, o café da manhã, temaki e o almoço, rolinho primavera, será emocionante!
Mesmo assim vai sobrar, acho que vou alimentar o meu prisioneiro, depois do pub. Olha isso, tratamento de primeira qualidade!
Deixei a doida da Clara com o Léo e entrei no quarto da Lilly, onde já estavam Bernardo e as meninas, comendo o quê? Sushi. Parece que fizemos uma ceia de natal, só que de japoneses, se bem que eles não comemoram o natal, mas se fizessem seria desse jeito.
- Lilly, não vou demorar.
- Tudo bem, você pode comemora