AMANDA ENTRA em seu camarim e vê um buquê de rosas vermelhas e um cartão, o pega e lê, e logo em seguida sorri.
— Pelo sorriso, alguém gostou da surpresa.
— Toda mulher gosta de um idiota romântico às vezes.
— Posso supor que esse “às vezes” é agora.
— Quem sabe? Se você tiver a sorte do número de rosas estiverem certos desta vez.
— Eu sei que está... – mentiu ele sem ter a menor noção sobre o que estava falando.
Andrey a segura em seus braços e a beija.
— Eu sabia que você queria também.
Amanda dá um leve sorriso como quem realmente estava gostando da ação dele, então lhe dá uma joelhada em suas partes íntimas e o vê cair lentamente no chão miando de dor feito um gato no cio.
— Seu problema &eacu