O rapazinho chorou subitamente, talvez, assustado com o beliscão suave de Mark.
Arianne tomou instintivamente a criança nos seus braços. "Cala, querido, cala. Quem é o melhor bebé..."
A criançinha parou imediatamente de chorar, mas ainda tinha um beicinho triste no rosto, e os seus olhos estavam vermelhos.
Mark perguntou suavemente contra os ouvidos de Arianne: "Porque não adoptamos uma criança?"
Arianne olhou de relance para ele. Esta não foi a primeira vez que ele mencionou isto. Ela fingiu não o ouvir. Ela disse a directora: "Não há necessidade de agradecimentos, desde que estes anjinhos sejam bem tratados."
Depois de passar a manhã inteira no orfanato, Arianne e Mark rejeitaram educadamente o convite da directora para almoçar.
Durante a sua viagem de regresso à propriedade Tremont, Arianne pensou no sentimento do menino nos seus braços. A criança era tão macia e gira que o seu coração sentia como se fosse derreter.
Mark pareceu ter conhecimento dos seus pensamentos ao pergun