Passado algum tempo, Arianne já não conseguia aguentar. "Podes ir. Também deves estar ocupado. Parece que não dormiu bem. Não preciso de ninguém aqui. Mary vem daqui a pouco, de qualquer maneira".
Mark ignorou-a e tirou o seu telefone para se ocupar.
Ela tinha navegado involuntariamente pelo telefone do Mark. Não havia ali nenhuma forma de entretenimento; tudo estava relacionado com o trabalho. Qualquer documento lá dentro estava repleto de palavras. Magoou-lhe a cabeça.
Passado algum tempo, Mary finalmente chegou. Arianne respirou um suspiro de alívio e pediu-lhe que se aproximasse para lhe dizer suavemente: "Preciso de usar a casa de banho...".
Mary quase se engasgou com as gargalhadas. "Não está aqui o senhor para se precisar de usar a casa de banho? São marido e mulher. De que é que tem medo? Aguentaste, apenas à espera que eu chegasse aqui? Porque farias tal coisa!?"
Arianne ficou nervosa e não se atreveu a olhar para a expressão de Mark. Ela sussurrou-a tão silenciosamente,