De repente, um estrondo de trovão soou nos céus. Arianne tapou os ouvidos, dolorosamente. Detestava a chuva. O som dos trovões assustava-a...
Mary correu rapidamente a fechar todas as portas e janelas da propriedade Tremont para bloquear o som da tempestade. "Ari, o barulho foi-se embora. Vai para a cama. Pára de te atormentar. A casa Tremont precisa de ti..."
Arianne pousou com relutância a camisa de Mark. "Mary, tenta limpar tudo o que está aí dentro. Não faz mal se não conseguires lavar as nódoas, mas guarda-as para mim. Não deites nada fora". Ela não conseguia afastar a sensação de que Mark estava a voltar. No entanto, já tinham passado tantos meses e toda a gente a pressionava a encarar a realidade.
Desanimada, subiu as escadas e foi ao quarto do bebé para ver Aristotle. Tiffany estava a dormir no quarto com os dois bebés, um à sua esquerda e outro à sua direita, com os braços à volta deles. Aristotle estava a dormir profundamente, pelo que ela não podia incomodá-lo. Desaparece