- Você acha que aqui é seguro? - Ella indagou olhando para a cabine do navio que ficava no subsolo do quinto compartimento, beirando as máquinas que ficavam abaixo de nós.
Dei de ombros.
- É a parte mais afastada e podemos cuidar com sutilidade, se precisarmos agir. - murmurei.
Ella estava algemada, mas se sentou no pequeno beliche de madeira e me sentei em uma cadeira de canto.
Faziam quatro dias que ignoramos a parceria.
Depois daquela noite em que havia caído em seu colo, praticamente chorando como uma criança desiludida, Ella me abraçou como pode, mas depois que o choro passou, me afastei dela e inspirei, procurando sangue nas minhas coisas e ingeri o máximo que poderia pela fome intensa