CAPÍTULO 105
Vivian Taylor
Foram muitas horas de voo, e eu estava com febre, os remédios que tomei provavelmente teriam passado o efeito, e eu não estava nada bem, com muita dor no braço, mal conseguia me sentar.
— Tragam-na! — Ouvi o chefe falando, e fui puxada, ainda meio zonza, para fora do avião.
Me colocaram num carro, e a minha vista estava meio ruim, deve ser fraqueza, não comi nada ainda.
O carro ficou em movimento por um tempo, e fui levada para um tipo de condomínio fechado. As casas eram todas simples, e parecidas, e depois das pequenas ruas, tinha muros bem altos, com muitos seguranças armados, com umas armas gigantes, e assustadoras, então um portão foi aberto, e nós entramos.
Eu estava num carro com os seguranças, e a senhora e o chefe, vinham em outro. Um segurou num braço, e quando veio o outro, eu falei:
— Ei, tá quebrado, não encoste aí! — Ele olhou para o chefe, e ele fez que sim, mas apontou a arma para onde eu estava indo, e vi