Chego ao hospital onde o pai da Gabi está e adentro o local, pergunto onde ele está e só me falam que ela está na sala de espera.
Assim que chego na porta da sala, vejo um médico conversando com ela, Gabriela chora compulsivamente, percebo seu corpo caindo e vou até ela, consigo segurar ela antes que seu corpo se choque contra o chão.
Olho para o doutor que apenas balança a cabeça em negação para mim, entendo o que ele quer dizer.
—Eu sinto muito. Ele fala e olho para minha mulher deitada em meus braços, seu rosto está pálido.
—Como isso aconteceu?
Pergunto.
—Ele não estava se tratando já fazia alguns dias, a doença se agravou bastante, já tinha se espalhado por outros órgãos. Ele fala e então pego Gabriela nos braços.
Coloco ela deitada no sofá e ele me olha.
—Bou mandar preparar um soro para ela. Ele fala e sai.
—Eu sinto muito meu amor, não consegui fazer você não sentir essa dor. Falo segurando a mão dela.
Já faz duas horas que ela está sem se mexer, os médicos aplicou um seda