Me doeu ver ela chorando daquela forma, será que foi algo que eu fiz, mais se fosse algo por minha causa ela não estaria abraçada a mim.
—Gabi está me me deixando preocupado. Falo apertando ela em meus braços.
—Eu só quero... ficar quieta. Ela fala entre meio ao choro.
—Tudo bem, Sente-se aqui!
Levo ela até o sofá e ela senta, vou até o frigobar e pego uma garrafa de água, volto até onde ela está que agora já tenta secar as lágrimas, abro a garrafinha e sento ao seu lado. Gabriela pega a garrafa de minha mão e bebericar alguns goles da água.
—Pode me falar o que aconteceu?
Pergunto.
—Me desculpa, eu molhei seu terno. Ela fala me olhando de canto de olho.
—Não estou preocupado com isso, quero saber o que aconteceu para você está assim. Falo
—Problemas familiar. Ela fala
—Seu pai está bem?
Lembro do problema dele.
—Meu pai está bem, o problema é minha mãe, agora ela lembrou que tem uma filha e ressurgiu das cinzas, chega ser engraçado. Ela fala com sarcasmo na voz.
Fico calado por u