Abro os olhos mais me arrependo no mesmo instante, a dor de cabeça que estou é de nunca mais beber álcool na vida. Puta que pariu que dor de cabeça horrível.
—Bom dia. Tomo um susto quando ouço a voz do senhor Lumière no quarto.
Sento rapidamente na cama.
—O que o senhor faz aqui?
Pergunto.
—Você está na minha casa, então acho que essa pergunta deveria ser feita por mim em outras ocasiões. Ele fala e deixa um bandeja ao lado da cama onde estou.
Passo a mão na cabeça sentindo um dor imensa no lóbulo frontal.
—Como vim parar aqui?
Pergunto, ele me estende a mão, tem dois comprimidos em sua mão, olho para ele e o mesmo faz sinal para que eu os pegue.
—Obrigada. Falo pegando os remédios e colocando na boca.
—Não faça mais aquilo, é arriscado para sua vida. Ele fala e vai até a cortina, senhor Lumière puxa as costuras e abre as grandes janelas de vidro.
Fecho os olhos com a claridade.
—O que eu fiz ontem para ser perigoso?
Tento me lembrar do que aconteceu, mais está tudo turvo em minha