Capítulo 22
O príncipe cruel e que me via como uma escrava, não me tocou como uma.

Eu devia odiá-lo, deveria cuspir em seu rosto.

Mas não fiz nenhuma dessas coisas, como uma tola fraca, fechei os olhos e senti seus lábios tocaram os meus.

Senti seus braços musculosos me envolverem em um abraço quente, seus lábios estava quentes e seu faminto.

Sua língua invadiu a minha boca, suas mãos apertavam a minha cintura e me puxavam ainda mais para ele.

Eu estava completamente fraca em seus braços, e quando ele se pressionou contra mim, senti sua excitação.

Todo o meu corpo pareceu queimar por ele, minhas pernas ameaçavam fraquejar e o desejo feroz, cru e incontrolável me consumiu.

Minhas mãos foram para os seus braços musculosos, apertando e sentindo cada parte dele.

O que eu estava fazendo me entregando daquela forma?

Darius começou a me empurrar em direção a cama, e para minha vergonha eu não o impedi.

Eu não lutei contra o desejo que me partia ao meio, que me fazia querer amanhecer e
J.P Andrade

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