"Yandel Soan!"
"Segundo jovem mestre!"
Xylean e Yale gritaram ao mesmo tempo.
Ao expulsar Sean, Yale esmagou a mão do Sean com a sola do seu sapato de couro. Fez um som de rachar.
Com o pescoço a ficar vermelho, Sean gritou agonizantemente: "Ah!!".
Xylean perguntou nervosamente: "Yandel, estás bem?".
O homem apanhou a mãozinha dela a mover-se pelo seu corpo e pressionou-a contra o seu peito. Com o queixo apoiado na cabeça dela, ele disse: "Estou bem".
A abraçar firmemente a pessoa nos seus braços, o seu batimento cardíaco acelerado abrandou finalmente.
Quando soube que ela estava a ser assediada por Sean, correu para o bar à pressa, o seu cérebro numa confusão tal que não conseguia pensar direito.
Xylean era o seu elo mais fraco. O seu mundo entraria em colapso se alguém o perturbasse a usar Xylean.
Yandel soltou lentamente o fôlego que tinha tido. Os seus nervos, anteriormente emaranhados, tinham finalmente relaxado neste abraço reconfortante.
Não conseguia sequer sentir a dor da agul