Verian agarrou na sua bolsa e estava prestes a sair. "Tia, tenho outras coisas para tratar. Vou embora".
Aos olhos de Sarah, Verian estava a tentar fugir do pânico e do medo.
Sarah sentou-se na cadeira enquanto servia o chá lentamente. Ela soltou um zumbido frio e disse: "Tens medo?".
De costas para Sarah, o punho de Verian sobre a corrente da sua bolsa apertou.
"Tia, há mais alguma coisa que possa fazer por si?"
"Não, mas não estou aqui hoje para simplesmente dizer-lhe isto".
O rosto de Verian ficou ligeiramente pálido e a sua voz estremeceu: "Tia, o que queres exactamente de mim?"
"Odeio a tua mãe e, do mesmo modo, odeio a criança que ela e o meu marido deram à luz". Quero que saias da Cidade do Norte e que nunca mais apareças à minha frente".
Depois de ouvir esse pedido ridículo e sem vergonha, os cantos dos lábios de Verian tremeram. "Posso compreender porquê não me queres ver, mas não compreendo porquê não és tu que sais da Cidade do Norte? Porquê é que tenho de sair em vez disso"