Ao ouvir essas palavras, Roger teve um leve tique no olho enquanto se virava para olhar sua mãe com reprovação.
— É isso mesmo, filho, você não deve descuidar da Sophia e do meu neto.
— Que… mas…
— Enquanto vocês conversam, eu vou arrumar minhas coisas — declarou Sophia, que rapidamente se afastou dele e entrou no apartamento com suas malas para começar a explorar a casa e analisar o lugar enquanto murmurava coisas para si mesma.
— Mãe, você está louca, ou o quê? — reclamou Roger em voz baixa.
— Filho, não fale assim comigo.
— Como você pode trazê-la para a minha casa?
— Mas não estou fazendo nada de errado, já que vocês devem viver juntos por causa do bebê e...
— Mãe, esqueça isso porque eu vou trazer a Débora de volta.
— O quê! — gritaram as mulheres — por quê!
— Porque eu quero recuperar tudo o que é meu — declarou, cruzando os braços.
— A que você se refere com isso? — perguntou Sophia, que não sabia nada sobre a questão da empresa.
— Mas amor, seu pai, ele não falava...
— Ele fa