Um assassino é contratado para matar. E ele mata. E comete outras atrocidades. Recebe seu prêmio e se prepara ter uma vida fácil e prazerosa. De repente, o morto retorna. O morto retorna para se vingar. E o assassino logo percebe que se meteu numa diabólica enrascada!
Leer másJODERYMA TORRES
A VINGANÇA
DO
MORTO
"A VINGANÇA DO MORTO", de Joderyma Torres.
Publicado no excelente site BUENOVELA, em setembro de 2021.
Livro de ficção. Qualquer semelhança com a vida real é apenas coincidência. Inventei tudo isso, meu. Juro. Eheheheh.
Obra dedicada à minha ex-esposa Elaine. Apesar de tudo, somos amigos e nos damos muito bem. Lembrando que, atualmente, ela está casada com um sujeito gente boa.
INTRODUÇÃO
Olá, prezado leitor!
Aí está mais um livro da minha coleção.
Sentei à mesa, peguei meu computador, tomei uma boa xícara de café, e comecei a atacar o teclado.
Dias depois, surgiu este intenso romance.
Trata-se de um romance de suspense, de vingança e de ódio, que vai mexer com sua curiosidade.
A obra narra a estória de um assassino, que vai cumprir um contrato. Ele mata sua vítima e ainda comete uma atrocidade contra a namorada da vítima.
Depois disso foge, recebe seu prêmio e pensa que terá uma vida mais fácil.
Mal sabe que ele que o morto voltará do além. Voltará repleto de ódio, pronto para se vingar. O assassino não entenderá como o morto pôde fazer isso.
Mas você logo descobrirá, leitor.
Basta continuar a leitura desse eletrizante livro.
Recomendo. Eheheh.
PARTE QUATRO - O FIM DO MISTÉRIO “FT”, 17 de janeiro, sábado. Encontraram-se no restaurante “Hutt Levidt Paladar”, naquela manhã ensolarada. Beijaram-se nas faces. Ocuparam uma mesa discreta, nos fundos do recinto. → Tudo bem? → ela quis saber. → Tudo. → O dia está lindo. → Realmente O sol está maravilhoso. → Vamos almoçar? Comeram lagosta, com arroz, macarrão, salada, feijão e farofa. E vinho branco, como acompanhamento. Em silêncio, cada um imerso em seus próprios pensam
“FT”, 16 de janeiro, sexta-feira. Estacionou a BMW a duzentos metros do ginásio. Havia dito para a esposa que precisava resolver um assunto urgente, de trabalho. Ela → acostumada a essas ausências → não questionou nem quis saber do que se tratava. Era uma excelente esposa! Vinte e tantos anos de casamento e continuava compreensiva, fiel e meiga! Fingia, inclusive, ignorar as diversas amantes que arrumava. A mulher perfeita! Olhou o relógio: 23h10min. Saiu da BMW. Usava terno preto, com gravata azul. A pistola se encontrava no coldre axilar, este oculto pelo terno. Adorava usar esse tipo de roupa.<
“FT”, 16 de janeiro, sexta-feira. Contou tudo! Desde a abordagem pelo contato, o roubo do Corsa, o treinamento, os tiros, o estupro, a fuga, até a chegada na casa, já tarde da noite. → É isso aí → disse, para finalizar a conversa →. É... isso... aí. Cara, preciso de um remédio. Tô com u-uma fodida dor no c-cérebro, entende? O tal de Bruno → após ouvir o bizarro relato → não proferiu uma palavra sequer. Parecia um robô sem alma, como que perdido em sua própria loucura. Guardou o maçarico na maleta e tirou um celular e uma pistola, preta, com silenciador. Destravou a arma. Ergueu a mão armada. Virou-se. → Ca
“FT”, 16 de janeiro, sexta-feira. Enquanto isso... Vitorioso! Naquela noite, trancado na biblioteca da mansão → concentrado na elaboração do discurso → sentia-se o mais vitorioso dos homens! Nunca estivera tão satisfeito. Recapitulando os acontecimentos da semana, soubera da morte de Bruno no hotel, às oito da noite da terça-feira. Kleber → gerente de vendas da matriz → lhe dera a notícia. Estava realmente no norte do país. Portanto, bem distante das ações do assassino. Viajara para a cidade de “FT” na manhã do dia seguinte, fingindo estar chocado com o fato. Comparecera ao enterro. Claro!<
“FT”, 15 de janeiro, quinta-feira. Arregalou os olhos. Viu-se diante de um... “fantasma”??? O sujeito teria entre quarenta e cinco e cinquenta anos. Alto, branco e loiro. Olhos azuis. Cultivava um bigode fino, no estilo dos mexicanos. Apesar do intenso calor, usava um terno preto, com gravata lilás. Na mão direita, uma pasta marrom. → Te matei! → gritou, surpreso → TE MATEI!!! Não pode ser! Não pode ser!!! → Você checou se eu estava realmente morto? → o homem falou e sua voz era extremamente parecida com a do Bruno Handel. → Tu morreu, cara! Puta que pariu!!! O homem depositou a maleta no c
PARTE TRÊS - A VINGANÇA DO MORTO “FT”, 15 de janeiro, quinta-feira. Ao despertar, sentiu uma incômoda dor de cabeça. Dor chata! Como se agulhas perfurassem seu cérebro! Tentou se mexer, mas não conseguiu. Percebeu que estava amarrado a uma cadeira de aço → extremamente pesada → de espaldar alto. Cordas poderosas o prendiam por trás. Tentou de desenvencilhar, sem sucesso. → Merda! → vociferou, sem forças. Suava. O suor descia → lentamente → por seu rosto. Calculou ser quase meio-dia, com a temperatura na casa dos trinta e poucos
Último capítulo