Lucretia ainda precisou de uns momentos para se dar conta do que tinha acontecido. Tremendo, agora de humilhação e não mais de desejo, ela se levantou cuidadosamente e caminhou de volta para o quartinho dela. Por sorte, não encontrou novamente com ninguém e agradeceu à Deusa. Ela arrancou o top, o jogou longe, com raiva, e se deitou na cama de uma vez, chorando.
O choro não era apenas de dor, era de frustração, de raiva! Como ele pôde? Ele sugeriu que ela se entregasse a ele, que ela o satisfizesse. E ele parecia estar interessado, gostando. Então, de repente, simplesmente a enxotou como se ela fosse uma vadia tentando seduzí-lo!
Lucretia se sentiu suja. Sentiu-se imunda por deixar que Rhys a tocasse e ela ter demonstrado gostar! Ela tinha gostado! Ela queria mais!
— Desgraçado! — ela o xingou, socando o próprio travesseiro. — Eu o odeio, Rhys Jarsdel, eu o odeio com todas as minhas forças.
E ela ia resolver a situação do bando, fosse com a ajuda dele ou sem, mas ela não desistiri