15. Incógnitas

Acabado o beijo, um apoiou-se sobre a testa do outro de olhos ainda fechados. Seus corações ainda batiam fortes e nenhum dos dois sabia o que dizer naquele momento. Não conseguiam se olharem nos olhos diante do desnorteamento de emoções que tinham e mal respiravam direito.

– Princesa Bara, acorde! – chamou o guarda junto de Bara no jardim – A tempestade se aproxima, você precisa entrar agora!

– É... é melhor eu ir agora...

– Tem razão. ... Realmente é melhor você ir Bara.

– Sim e... preciso mesmo descansar um pouco. Depois de tudo que passei para entrar... – Bara deixou uma risada escapar – Ou sair do seu quarto!

– Verdade – Nemuru também deixou escapar um riso – E, além do mais... logo aquele demônio estará aqui. E eu... eu não quero que ele estrague este momento. – Nemuru ergueu o rosto de Bara – Pelo menos... pra você.

– Nemuru...

Os dois se olharam nos olhos por um instante, Bara chorava e sorria ao mesmo t

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